Virus - Cólon

• Virus ❌ Errado. O correto é vírus (com acento no "í").

• Cólon ✅ Correto.
  ❌ Errada.

 Remédio - Música

• Remédio ✅ Correto.

• Música ✅ Correto.
  ✅ Correta.

 Jóia - Também

• Jóia ❌ Errado. Após o Acordo Ortográfico, a palavra joia não tem mais acento.

• Também ✅ Correto.
  ❌ Errada.

Colméia - Lampada

• Colméia ❌ Errado. A forma correta é colmeia, sem acento (regra do Acordo Ortográfico).

• Lampada ❌ Errado. O correto é lâmpada (acento no "â").
  ❌ Errada.

✅ Gabarito: Remédio – Música.

Vamos analisar a frase:

"Carlos disse que não sabia o __________ do atraso de sua mãe à consulta médica."

Dica:

• Quando o termo "o" (artigo definido) aparece antes, o uso correto é "porquê" (substantivo), geralmente acompanhado de acento e precedido de artigo.

👉 Explicando a correta:

• "o porquê" = "o motivo" → substituição válida aqui.

Frase correta:
"Carlos disse que não sabia o porquê do atraso de sua mãe à consulta médica."

✅ Gabarito:  porquê.

✅ "Tigela" está correta com "g"
➡️ Correto. A grafia tigela (com "g") está certa.
✔️ C

❌ "Enchoval" está correta com "ch"
➡️ Errado! A grafia correta é enxoval, com "x".
✖️ E

✅ "Paralisar" está correta com "s"
➡️ Correto. O verbo paralisar é com "s", e não com "z".
✔️C

prefixo = quem vem antes do radical EX: Imoral.

sufixo = quem vem depois do radical EX: Felizmente. 

RADICAL: PALAVARA ORGINAL

A palavra "harmonia" é uma substituição adequada para "equilíbrio", pois ambas refletem a ideia de equilíbrio e proporção adequada em diferentes aspectos da vida. No contexto do trecho, "harmonia" entre obrigações e lazer implica uma relação equilibrada e adequada, o que não altera o sentido original.

Por que as demais alternativas estão incorretas?

•  - O acordo: "Acordo" refere-se a um entendimento ou um consenso entre partes, o que não se encaixa no contexto de equilíbrio entre obrigações e lazer.
•  - A instabilidade: Oposto ao conceito de "equilíbrio", "instabilidade" indica falta de constância e segurança, alterando completamente o sentido do trecho.
•  - O excesso: "Excesso" denota uma quantidade ou intensidade superior ao necessário, o que também contradiz a ideia de equilíbrio.
•  - A distinção: "Distinção" refere-se a diferença ou separação, não mantendo a ideia de equilíbrio entre aspectos da vida.

Correta: "As crianças, cheias de alegria, comiam o bolo felizes." Nesta frase, as vírgulas estão corretamente utilizadas para isolar o aposto "cheias de alegria", que é uma expressão que acrescenta uma informação extra sobre as crianças. O uso da vírgula é necessário para separar essa explicação do restante da oração, sem alterar seu sentido principal.

Vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

- Amanhã! que eu irei ao aeroporto esperar minha mãe. - O uso do ponto de exclamação após "Amanhã" é inadequado aqui. A frase ficaria mais clara com o uso de uma vírgula ou sem pausa: "Amanhã, eu irei ao aeroporto esperar minha mãe."

- Sendo como, era, Paula chegou atrasada de novo. - A pontuação está incorreta. A expressão "sendo como" não faz sentido isolada com vírgulas. A frase poderia ser reformulada para: "Sendo que era assim, Paula chegou atrasada de novo."

 - O pássaro, voa porque gosta do vento; - A vírgula após "pássaro" é desnecessária e quebra a fluidez da oração. A frase correta seria: "O pássaro voa porque gosta do vento." Além disso, o uso do ponto e vírgula é inadequado no final da oração.

Saúde → sa-ú-de → Trissílaba (3 sílabas)
Calculadora → cal-cu-la-do-ra → Polissílaba (5 sílabas)
Perdão → per-dão → Dissílaba ✅ (2 sílabas)
Cachorro → ca-chor-ro → Trissílaba (3 sílabas)

✅ Gabarito: Perdão.

Alternativa Correta:  - Saciação

A palavra "dessedentação" refere-se ao ato de matar a sede. Assim, no contexto da questão, ela pode ser substituída por "saciação", que também se refere ao ato de saciar, especialmente a sede. Ambas as palavras indicam o fornecimento de água para atender à necessidade básica de hidratação dos animais.

Análise das Alternativas Incorretas:

 - Remoção: Esta palavra refere-se ao ato de retirar ou mover algo de um lugar para outro, não tendo relação com o conceito de matar a sede.

 - Cura: Refere-se ao processo de recuperação ou tratamento de uma doença, o que não se aplica ao contexto de dessedentação, que é especificamente sobre matar a sede.

 - Salvação: Normalmente se refere ao ato de salvar ou proteger de um perigo ou problema. Não é equivalente a dessedentar, que é simplesmente dar água para beber.

É importante prestar atenção no significado das palavras e no contexto em que são utilizadas para não se confundir na escolha da resposta correta.

copázio é a correta porque, de acordo com as regras da língua portuguesa, "copázio" é uma das formas aceitas para o aumentativo de "copo". Essa forma é construída corretamente a partir do substantivo original, respeitando as normas da derivação por sufixação, que são comuns na formação de aumentativos.

Análise das Alternativas Incorretas:

• - copoção: Esta opção não é uma forma padrão de aumentativo em português. O sufixo "-ção" não é comum para formar aumentativos e pode alterar o sentido do substantivo original.
• - copozazão: Esta forma é uma combinação errada de sufixos, não existindo no português padrão como um aumentativo válido de "copo". É importante seguir padrões linguísticos aceitos.
• - copãozão: Embora o sufixo "-ão" seja um dos mais usados para aumentativos, a combinação "ãozão" é redundante e não reconhecida como padrão. "Copão" seria uma forma mais direta e correta para aumentativo, mas não está entre as opções.

A vírgula no ditado “Em terra de cego, caolho é rei.” é empregada para separar o adjunto adverbial de lugar ("Em terra de cego") do restante da frase.

Neste caso, a vírgula separa o adjunto adverbial de lugar ("Em boca fechada") do restante da oração ("não entra moscas").

 Advocacia administrativa

Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:

Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.

  Parágrafo único - Se o interesse é ilegítimo:

   Pena - detenção, de três meses a um ano, além da multa.

Exclusão de ilicitude    

Art. 23 CP - Não há crime quando o agente pratica o fato:

I - em estado de necessidade;

II - em legítima defesa;

III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.

Peculato Art. 312

Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

Prescrição da multa

Art. 114 - A prescrição da pena de multa ocorrerá:

I - em 2 (dois) anos, quando a multa for a única cominada ou aplicada;

II - no mesmo prazo estabelecido para prescrição da pena privativa de liberdade, quando a multa for alternativa ou cumulativamente cominada ou cumulativamente aplicada.

 Excesso de exação

Art. 316, § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza: Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

    Corrupção passiva

Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

Estupro

Art. 213 Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso:

Pena: reclusão, de 6 a 10 anos.

§ 1 Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave ou se a vítima é menor de 18 (dezoito) ou maior de 14 (catorze) anos:

Pena - reclusão, de 8 (oito) a 12 (doze) anos.

Estupro de vulnerável

Art. 217-A Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos: (Lei 12.015/09)

Pena: reclusão, de 8 a 15 anos.

Importunação sexual

Art. 215-A Praticar contra alguém e sem a sua anuência ATO LIBIDINOSO COM O OBJETIVO DE SATISFAZER A PRÓPRIA LASCÍVIA OU A DE TERCEIRO:

Pena: reclusão, de 1 a 5 anos, se o ato não constitui crime mais grave.

Assédio sexual

Art. 216-A Constranger alguém com o INTUITO DE OBTER VANTAGEM OU FAVORECIMENTO SEXUAL, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função. (Lei 10.224/01)

Pena: detenção, de 1 a 2 anos.

Rufianismo

Art. 230 TIRAR PROVEITO DA PROSTITUIÇÃO ALHEIA, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo ou em parte, por quem a exerça:

Pena: reclusão, de 1 a 4 anos, e multa.

Estelionato

Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento:

Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa.

Estelionato contra idoso ou vulnerável

§ 4º A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) ao dobro, se o crime é cometido contra idoso ou vulnerável, considerada a relevância do resultado gravoso.     

§ 5º Somente se procede mediante representação, salvo se a vítima for:

I - a Administração Pública, direta ou indireta;      

II - criança ou adolescente;        

III - pessoa com deficiência mental; ou  

IV - maior de 70 (setenta) anos de idade ou incapaz.  

 Abandono de incapaz 

 Art. 133 - Abandonar pessoa que está sob seu cuidado, guarda, vigilância ou autoridade, e, por qualquer motivo, incapaz de defender-se dos riscos resultantes do abandono:

Pena - detenção, de seis meses a três anos.

Omissão de socorro

 Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública:

Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.

Violência Institucional

Art. 15-A. Submeter a vítima de infração penal ou a testemunha de crimes violentos a procedimentos desnecessários, repetitivos ou invasivos, que a leve a reviver, sem estrita necessidade:

I - a situação de violência; ou

II - outras situações potencialmente geradoras de sofrimento ou estigmatização:

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.

§ 1º Se o agente público permitir que terceiro intimide a vítima de crimes violentos, gerando indevida revitimização, aplica-se a pena aumentada de 2/3 (dois terços).

§ 2º Se o agente público intimidar a vítima de crimes violentos, gerando indevida revitimização, aplica-se a pena em dobro.

De acordo com Gabriel Habib, pelo princípio da legalidade, o tipo penal em comento não engloba informantes. Não obstante, buscando um respaldo na doutrina de Criminologia, percebe-se que delito visa à proibição da vitimização secundária.

Classificação - próprio, formal, doloso, comissivo, instantâneo.

Violência Institucional

Art. 15-A. Submeter a vítima de infração penal ou a testemunha de crimes violentos a procedimentos desnecessários, repetitivos ou invasivos, que a leve a reviver, sem estrita necessidade:

I - a situação de violência; ou

II - outras situações potencialmente geradoras de sofrimento ou estigmatização:

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.

§ 1º Se o agente público permitir que terceiro intimide a vítima de crimes violentos, gerando indevida revitimização, aplica-se a pena aumentada de 2/3 (dois terços).

§ 2º Se o agente público intimidar a vítima de crimes violentos, gerando indevida revitimização, aplica-se a pena em dobro.

De acordo com Gabriel Habib, pelo princípio da legalidade, o tipo penal em comento não engloba informantes. Não obstante, buscando um respaldo na doutrina de Criminologia, percebe-se que delito visa à proibição da vitimização secundária.

Classificação - próprio, formal, doloso, comissivo, instantâneo.